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O trabalho de escrita de um Ghostwriter e sua revolução na comunicação

O trabalho de um ‘escritor-fantasma’ vai além da escrita e tem tudo a ver com marcas que procuram expressar sua autenticidade, mas ainda não sabem como

Se procuramos a definição no Google, “ghostwriter” é o profissional que publica textos, mas não recebe créditos pelo seu trabalho. O conceito pode parecer estranho e até mesmo ‘errado’ para quem não está familiarizado com a produção de conteúdo, mas a verdade é que o ghostwriting é uma ferramenta poderosa, estratégica e econômica. 

Com o aumento da relevância de conteúdos digitais e da presença de marcas na internet e na mídia, especialmente se estamos falando de C-Levels, o ‘escritor-fantasma’ (outro nome comum para a prática do ghostwriting) virou um trabalho sério e com um objetivo claro: destravar a autenticidade dos perfis para quem são redigidos os textos.

E como isso funciona?

O trabalho de um ghostwriter é orgânico e demanda tempo. Recebemos um briefing do cliente que contratou o serviço, analisamos a ideia do texto, realizamos pesquisas e então, escrevemos o conteúdo. Parece simples, mas a complexidade chega assim que entendemos que:

1 – Estamos lidando com uma marca pessoal ou empresarial que possui um objetivo, um público e uma linguagem específica

2 – Nosso trabalho é transformar ideias e conceitos em textos coesos, bem escritos e que vibrem autenticidade, ou seja, precisamos ser capazes de nos expressar a partir de um ponto de vista que não é rotineiro nosso

Um ghostwriter veste seu equipamento e mergulha fundo, entrando em contato com a realidade do cliente, conhecendo o seu objetivo de comunicação, o seu público-alvo, o mercado em que ele atua, as tendências que permeiam o negócio e demais especificidades da área

Por isso, apesar de termos um fluxograma claro de analisar, pesquisar e escrever, os bastidores de cada etapa contam com uma estratégia clara de personalização. É justamente aí que conseguimos trazer naturalidade ao texto, afinal, mais do escrever certo e de acordo com as normas da nossa Língua, precisamos ser coesos e isso significa nos expressar através da escrita como nosso cliente se expressa na vida real.

Desde o vocabulário até a extensão de frases, tudo importa e é uma habilidade do ‘escritor fantasma’ compreender as entrelinhas antes de escrevê-las.

Por que as pessoas contratam um ghostwriter?

Há muitos motivos que podem levar uma empresa ou marca pessoal procurar pelo trabalho de um ghostwriter, mas hoje gostaria de destacar 2 (as principais):

Antes de tudo, um ‘escritor fantasma’ é um escritor profissional e, portanto, sabe sobre estratégias de conteúdo, acompanha tendências das mais diversas plataformas e tem as skills necessárias para cumprir com seu trabalho. Essa teoria é a base para entender que o forte de um ghostwriter é o conteúdo e, em tempos em que a imagem de CEO vale mais que mil palavras (e mais que seu próprio logo, afinal, as pessoas procuram por histórias e por inspirações antes de se apegarem a marcas e símbolos), expor sua autenticidade é essencial para relevância no mercado.

O LinkedIn, por exemplo, é a maior Rede Social corporativa do mundo, com comunidades que exploram os mais diversos temas (e até desabafos) sobre seus nichos profissionais. Hoje, sua relevância ultrapassou a importância de ser apenas um buscador de vagas; é uma vitrine para expor nossas experiências, habilidades e aprendizados, saindo do básico do currículo para mostrar mais de nossas nuances profissionais.

Assim, a qualidade, frequência de postagens e administração de todo o conteúdo pode ser feita através de um ghostwriter, sempre de acordo com o estilo e tom de voz do dono do perfil.

Com tanta necessidade de personalização, você pode se perguntar se não seria mais fácil o próprio cliente fazer seus textos, afinal, quem melhor do que ele mesmo para saber o que é valido ou não nas publicações?

É justamente aí que entra nosso segundo motivo para contratar um ‘escritor fantasma’: o tempo. Hoje, mesmo com o auxílio de IAs para produção de textos, a escrita verdadeiramente autêntica leva tempo e requer muitas tentativas e erros. Tudo começa em uma intenção (informação, entretenimento, venda de um produto) para então a escrita começar a tomar forma.

E pensar nisso requer estratégia e montar um planejamento requer tempo. Uma produção pode ter uma duração longa, requer pesquisa além do simples texto. Captar essa intenção pode demorar quando você está sozinho e não possui conhecimento sobre a plataforma que está usando para publicar. Com a correria do dia a dia e as demandas da vida profissional e pessoal, as circunstâncias de uma produção própria ficam comprometidas.

Com um ghostwriter, você consegue o melhor dos dois mundos: a sua imagem é destacada e divulgada como você quer, com seu estilo, tom de voz e autenticidade sendo respeitadas, e você só sente os impactos positivos desse trabalho, sem comprometer sua agenda. Comece pensando assim: eu quero criar conteúdo, mas vou conseguir encontrar um tempo para me dedicar a isso?

Se a respostas for não, já sabe: o ghostwriting é a opção que combina estratégia com economia de tempo!

Moara Guimarães Flausino é Redatora de Conteúdo na IDEIACOMM.

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